É preocupante e ao mesmo tempo desafiadora a situação da juventude no Brasil e os problemas crônicos de falta de oportunidade e uma educação ainda deficitária.
A juventude tem uma importância crucial para o presente do país e o debate sobre políticas públicas para oportunizar a inserção do jovem na vida da nação é de uma importância crucial. E neste ano a Igreja Católica coloca os jovens no centro dos debates com o tema da Campanha da Fraternidade.
Sabemos que no Rio de Janeiro se realizará a Jornada Mundial da Juventude em que pessoas do mundo inteiro estarão na cidade maravilhosa com o intuito de propor mudanças e encontrar caminhos para um mundo bem melhor.
É preocupante e ao mesmo tempo desafiadora a situação da juventude no Brasil e os problemas crônicos de falta de oportunidade e uma educação ainda deficitária. O alento é que mais jovens se formam nas universidades e certamente faz com que o país caminha para a melhoria das condições de vida de toda a população, pois é sabido que só através da educação é possível galgar melhores empregos.
O desafio para os jovens é grande nesse momento e a situação se descortina numa forma que é preciso integrar todos os jovens. E nisso, a política de cotas nas universidades e cada vez mais a melhoria econômica do país faz com que a luta seja para diminuir e muito essa gritante desigualdade social que deixa a margem do processo uma grande leva de brasileiros.
A luta contra a violência é um tema que se deve a todo instante atormentar os governos de plantão para a imediata resolução do mesmo. Não com mais repressão e sim com mais ensino de qualidade e oportunidade de emprego.
E por último é importante a participação do jovem na política. É na política que acontece a mudança dessa situação ainda gritante, contudo é importante que o jovem participe como ator principal. Não como "acessório". Tenha voz e vez. E tenha o discernimento do que é o partido político e abrace a causa da ecologia, educação, saúde. E o principal é que lute por um mundo mais solidário, fraterno e em que a corrupção não faça parte dos acordos políticos. E mais ainda que a decência, ética e a transparência em todos os atos políticos sejam fatos corriqueiros. Lutar pela coletividade. Enfim, mais amor e paz em todos os momentos.
Fonte: blog do arimatéa
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